Sobre
Jogador Sonhador
Jogador Sonhador |
Moço de ideias móveis e paixões fixas, vive nas nuvens por
cima da cidade do Porto, mas gosta de conversar com as pessoas cá de baixo. Não
sabia o que era um geek quando enveredou por este estranho destino ainda nos
tempos do ZX Spectrum e das Aventuras Fantásticas. Adora aquele instante em que
uma história é criada por nós só para nós. Gosta de jogos de todo o tipo, mas
também de livros, música e cinema. Coleciona filmes do Tarantino, toca guitarra
clássica desde os 7 aninhos e é procurado pelo crime de não saber escrever mas
mesmo assim tentar. Quando não está a jogar ou a criar jogos, fala sobre eles a
quem o quiser ouvir. Já criou e destruiu mundos de magos, vampiros, deuses,
nobres viciados em chá, animais que falam e advogados. É religioso só-praticante.
--------
Gaminha
Gaminha |
Gaminha, vive no Porto com os seus gatos, morcegos e rãs. A
criação de morcegos e rãs tem como finalidade tornar-se numa fantástica bruxa
que consiga fazer cair os dentes aos nossos políticos, sempre que este mentir,
mas ainda está longe de atingir o seu objectivo. Para já encontra-se a
descobrir o maravilhoso mundo das máquinas fotográficas, das lomos e da
fotografia analógica. Faz uns workshops de fotografia pela cidade e não falta
as aulas de desenho. Pelo meio lê livros de bruxaria, ficção cientifica e
policiais, sempre que se tem de passear pela cidade nos transportes colectivos,
onde as telenovelas são por vezes muito mais interessantes que os dos livros.
Pela noite, e sempre que a lua se encontra em quarto minguante, escreve
terríveis histórias de crianças a serem comidas por monstros, elefantes que
destroem bibliotecas e vampiros que surgem em barcos para destruir a humanidade.
Aprecia boa música, gatos e lasanha.
Dos seus hábitos quotidianos constam o corte de legumes com espada, e o estripamento de má cultura e coisas desagradáveis em geral com a ponta do lápis. Conhecida pelos gostos ecléticos, escreve, fala e discute um pouco de tudo... para bem e para mal.
--------
Mar
Nascida em algum sítio fora deste planeta, é chata, irritante, faladora e essencialmente mandona. Tem o péssimo hábito de pensar pela própria cabeça e de ter de ter opinião sobre todas as coisas do Universo. Má escrita encabeça a sua lista de coisas que deviam ser banidas do Cosmos, seguida, a curta distância, pelas favas e pela necessidade de arrumar a casa mais do que uma vez na vida.Aprecia boa música, gatos e lasanha.
Dos seus hábitos quotidianos constam o corte de legumes com espada, e o estripamento de má cultura e coisas desagradáveis em geral com a ponta do lápis. Conhecida pelos gostos ecléticos, escreve, fala e discute um pouco de tudo... para bem e para mal.
--------
Artemise
Artemise vive em Braga apesar de lhe dizerem que devia preferir Lisboa. Ataca pianos desde os 5 anos, massacra ouvidos com composições desde os 14 e está a treinar como aprendiz musicóloga nas masmorras de uma universidade.
Se não se calar depois de lhe ser perguntado quais são os livros / filmes / jogos / compositores preferidos, recomenda-se atirar-lhe chocolate para a calar. Coabita com dois antropólogos, uma gata que planeia dominar o mundo e outra que é ladra de meias compulsiva. Não vale a pena perguntar-lhe o que quer ser quando for grande, porque maior que isto não fica. Salta do francês para o português para o inglês um pouco liberalmente demais.
Gosta de mandar as personagens para uma arena e ver como é que a dona de casa steampunk se desenrasca contra o violoncelista dos anos 40.
Nos tempos livros pode ser vista a usar o super poder da Sobrancelha Céptica contra conservadores fanáticos.
--------
Anna
Criatura dos dias de nevoeiro oriunda da cidade de Coimbra, vive numa torre onde colecciona borboletas, esqueletos (mas só na cave) e livros que nem sempre consegue compreender. De vez em quando ocupa-se com DIYs, mas não foi abençoada com grande destreza manual, pelo que se dedica principalmente à escrita de contos muito pouco realistas e à destruição da sociedade patriarcal. Começou as suas leituras, há muitos muitos anos, pelo fantástico, mas sente-se actualmente mais confortável na linha que separa a fantasia do slice of life – meaning, anda à procura dela, mas até agora sem sucesso. Dispensa dias de calor, subplots românticos, mapas no início dos livros, açúcar no chá, e generalizações que não venham acompanhadas com pelo menos três citações em estilo APA. Guilty pleasures incluem pop coreano, filmes tão maus que são bons... e purple prose.